Olá, meu leitor!
Estava acompanhando o noticiário destes dias e fiquei refletindo sobre a intolerância dos nossos tempos, ditos civilizados.
Nos últimos anos, aqui no Brasil, apareceram várias polêmicas, instigadas pelos governos de viés esquerdista que tivemos: negros x brancos, homens x mulheres, heteros x gays e outras. O pior é que a maioria da população, que vota com o estômago e ou com o bolso, não percebe que está servindo como massa de manobra eleitoreira...
Lá fora, principalmente no Oriente Médio, ou a partir deste, aconteceram atos e ataques terroristas em vários países: o ataque do World Trade Center, o metrô de Londres, o ataques na França, como os atropelamentos em massa, a morte por degola de um sacerdote idoso e outros; ontem, o massacre dentro de uma mesquita no Egito, que deixou mais de 200 mortos...
Na Coréia do Norte, um ditador maluco está pondo em risco a humanidade, ao provocar as grandes potências com testes nucleares e de mísseis balísticos. O pior é que o Trump parece estar engolindo corda...
Hoje, soube de mais um ataque de fundo religioso protestante, desta vez em Pernambuco, onde atearam fogo a uma imagem de Nossa Senhora das Graças que fica próximo a uma ponte, na BR 232. Também em Pernambuco, houve vários ataques a igrejas católicas, com destruição de imagens e do patrimônio, profanações de sacrários e dos espaços sagrados.
Parece que as pessoas estão voltando à barbárie, estão esquecendo as regras de civilidade, de respeito, de tolerância com o próximo - muito triste!
Entretanto, alguns sinais que aparecem nestas e noutras tragédias e desastres naturais chama a atenção. No incêndio da imagem de Nossa Senhora em Pernambuco, o fogo queimou apenas seu manto, ficando a figura corpórea intacta. Parece que Maria está nos dizendo que passou pelo fogo, mas continua firme e forte! Em vários terremotos recentes, como no México e no Haiti, onde houve grande destruição e um enorme número de mortos, imagens de Maria e de Cristo crucificado ficaram intactas, apesar de toda a destruição em volta. Serão sinais dos tempos?
Quem viver, verá...