domingo, 28 de outubro de 2018

Eleições presidenciais 2018




Olá, meu leitor!

Chegou ao fim a mais disputada eleição presidencial que já vivi. Nunca tinha visto tal nível de polarização entre os candidatos. No final, o povo deu o recado: chega de corrupção, de apoio a ditaduras, de pautas polêmicas como o aborto e ideologia de gênero, de dizer que o Lula seria preso político e não criminoso comum etc

Esta também foi a eleição que provou que a televisão e os jornais tradicionais não exercem muita influência sobre as pessoas. As estrelas da comunicação desta eleição foram o Whatsapp e o Twitter.

Jair Bolsonaro, presidente eleito, ficha limpa apesar de mais de 27 anos de vida pública, fez uma campanha sem tempo de televisão, sem apoio formal dos grandes partidos, sem usar o fundo partidário, mas falando diretamente sobre as necessidades da população, que está cansada da velha política – esta eleição foi a prova cabal disto.

E, por fim, o papelão do Haddad: para quem vive com a democracia na boca (mas não é nada democrata, como a grande maioria da esquerda), ele não reconheceu a derrota. Fez um pronunciamento cheio de rancor e, claro, não parabenizou o vencedor; aliás, nosso presidente eleito pelo povo, quer gostem, quer não. No mínimo, uma falta de educação e uma deselegância sem tamanho, além da óbvia falta de espírito democrático.

Iniciaremos novos tempos no Brasil – a ver!

segunda-feira, 4 de junho de 2018

Paixão pela aviação



Olá, meu leitor!

A aviação é fantástica, nem é preciso dizer. Eu sou aficcionado por ela há bastante tempo.

O Youtube é um local excelente para encontrar muitos vídeos deste tema, mas este que separei aqui nesta postagens é um dos melhores já feitos.

Ficam aqui meus parabéns ao Cmte Rodrigo, pela qualidade do vídeo e pelo amor que deixa evidente pela sua bela profissão.

Aproveite bem o excelente material.

Bom vôo!



quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

A política e os eleitores brasileiros





Hoje foi um dia que entrou para a História. Pela primeira vez, um ex-presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, foi condenado por corrupção, em segunda instância, por unanimidade. Os desembargadores do TRF4 não apenas confirmaram a condenação imposta pelo juiz Sérgio Moro, como aumentaram a pena para 12 anos e 1 mês.

Impressionante como o julgamento do Lula mexeu com as pessoas, mas de uma forma muito mais emocional que racional. Os eleitores de esquerda, que endeusaram o ex-presidente, fartaram-se de gritar que o réu é inocente e que seria golpe condená-lo.

Entretanto, apesar da gritaria da esquerda, há fartíssimas provas da corrupção dele no processo, mas seus seguidores (não eleitores, porque são fanáticos) continuam a negar. É a velha tática marxista: os fins justificam os meios. Os partidos comunistas, em todas as suas variações (comunistas, socialistas, trotskistas, leninistas etc) aceitam a corrupção como ferramenta para tomar o poder.

Nestes dias antes do julgamento, começaram a aparecer pesquisas eleitorais que mostram que Lula teria 30% das intenções de voto. Porém, eu entendo que a leitura desta pesquisa é um pouco diferente. Na verdade, esses 30% de intenções de votos não são para o Lula, mas para um candidato de esquerda. Como o Lula é, por enquanto, o único pré-candidato declarado, com projeção nacional, acabou ficando com a totalidade dessas intenções.

Nesta corrida eleitoral, os candidatos de todas as cores lançam mão de estratégias, nem sempre éticas. Uma destas, que sempre vem à tona, é espalhar a notícia que a maioria de votos nulos anularia uma eleição. Muitas pessoas, totalmente desiludidas com a política, acabam adotando esta forma de protesto, que na verdade trata-se de um tiro no pé. Voto nulo não anula eleição, só interessa aos corruptos e aos maus políticos, que se beneficiam disso, já que a eleição é decidida apenas com os votos válidos.

Portanto, na prática, ao votar nulo, em branco ou abster-se de votar, você estará ajudando o candidato que está na frente a eleger-se com menos votos.

Por isto, nunca deixe de votar em alguém, para todos os cargos em disputa. A Democracia agradece!