domingo, 15 de março de 2015

Quinze de Março de 2015





Que bonito ver o povo na rua, pacífica e ordeiramente, sem baderna, mas firme em suas convicções, pedindo a saída deste governo do PT e o fim da corrupção em nosso país!

O povo brasileiro está cansado de ser enganado, ludibriado e enrolado por políticos que só buscam o enriquecimento pessoal e um projeto de poder pelo poder, sem pensar nem agir em favor do povo que os elegeram.

Ao contrário das pífias manifestações orquestradas e compradas desta sexta-feira 13 de março (em alguns lugares, a imprensa noticiou até o preço da participação: sanduíche de mortadela, R$ 35,00 e camiseta) hoje o povo vestiu as cores do Brasil e empunhou a bandeira brasileira. Não se viram bandeiras vermelhas nem de Cuba. A imprensa marrom vem sempre minimizando a quantidade de pessoas, mas nem é preciso ser matemático para ver que a quantidade de pessoas nas ruas, hoje, é muito maior do que querem dizer os contrários e muito maior do que gostariam os esquerdistas e governistas do momento.

O mote da manifestação foi contra a corrupção; por tabela, veio o fora Dilma e fora PT, além do inevitável fora Lula. Alguns saudosistas querem até a volta dos militares – sinceramente, não gostaria que isso acontecesse, estaríamos trocando uma ditadura por outra. Tenho a convicção que a democracia é sempre melhor; pelo menos temos a oportunidade e o direito de manifestação quando não concordamos com o rumo das coisas. Temos que nos manifestar antes que nos tirem até este direito!

Não é “terceiro turno eleitoral”, como dizem alguns governistas; o povo tem o direito e o dever de protestar e de exigir providências imediatas das autoridades diante de tantas denúncias de corrupção. As pessoas de bem deste país não aceitam mais tantos desmandos e tantas manobras dos políticos para se manter no poder a qualquer custo. O povo não aceita mais tanta irresponsabilidade, tanto “eu não sabia”, tanto descaso com a saúde, a educação, a economia – só para perguntar: onde está a Pátria Educadora? Extinguiu-se com os cortes das verbas das universidades e dos programas de financiamento educacional?

O gigante acordou – será verdade? Aguardemos os próximos passos...