Que bonito ver o povo na rua, pacífica e ordeiramente, sem
baderna, mas firme em suas convicções, pedindo a saída deste governo do PT e o
fim da corrupção em nosso país!
O povo brasileiro está cansado de ser enganado, ludibriado e
enrolado por políticos que só buscam o enriquecimento pessoal e um projeto de
poder pelo poder, sem pensar nem agir em favor do povo que os elegeram.
Ao contrário das pífias manifestações orquestradas e
compradas desta sexta-feira 13 de março (em alguns lugares, a imprensa noticiou
até o preço da participação: sanduíche de mortadela, R$ 35,00 e camiseta) hoje
o povo vestiu as cores do Brasil e empunhou a bandeira brasileira. Não se viram
bandeiras vermelhas nem de Cuba. A imprensa marrom vem sempre minimizando a
quantidade de pessoas, mas nem é preciso ser matemático para ver que a
quantidade de pessoas nas ruas, hoje, é muito maior do que querem dizer os
contrários e muito maior do que gostariam os esquerdistas e governistas do
momento.
O mote da manifestação foi contra a corrupção; por tabela,
veio o fora Dilma e fora PT, além do inevitável fora Lula. Alguns saudosistas
querem até a volta dos militares – sinceramente, não gostaria que isso
acontecesse, estaríamos trocando uma ditadura por outra. Tenho a convicção que
a democracia é sempre melhor; pelo menos temos a oportunidade e o direito de
manifestação quando não concordamos com o rumo das coisas. Temos que nos
manifestar antes que nos tirem até este direito!
Não é “terceiro turno eleitoral”, como dizem alguns
governistas; o povo tem o direito e o dever de protestar e de exigir
providências imediatas das autoridades diante de tantas denúncias de corrupção.
As pessoas de bem deste país não aceitam mais tantos desmandos e tantas manobras
dos políticos para se manter no poder a qualquer custo. O povo não aceita mais
tanta irresponsabilidade, tanto “eu não sabia”, tanto descaso com a saúde, a
educação, a economia – só para perguntar: onde está a Pátria Educadora?
Extinguiu-se com os cortes das verbas das universidades e dos programas de
financiamento educacional?
O gigante acordou – será verdade? Aguardemos os próximos
passos...