Olá, meu leitor!
Chegou ao fim a mais disputada eleição presidencial
que já vivi. Nunca tinha visto tal nível de polarização entre os
candidatos. No final, o povo deu o recado: chega de corrupção, de apoio a
ditaduras, de pautas polêmicas como o aborto e ideologia de gênero, de dizer
que o Lula seria preso político e não criminoso comum etc
Esta também foi a eleição que provou que a televisão
e os jornais tradicionais não exercem muita influência sobre as pessoas. As
estrelas da comunicação desta eleição foram o Whatsapp e o Twitter.
Jair Bolsonaro, presidente eleito, ficha limpa
apesar de mais de 27 anos de vida pública, fez uma campanha sem tempo de
televisão, sem apoio formal dos grandes partidos, sem usar o fundo partidário,
mas falando diretamente sobre as necessidades da população, que está cansada da
velha política – esta eleição foi a prova cabal disto.
E, por fim, o papelão do Haddad: para quem vive com
a democracia na boca (mas não é nada democrata, como a grande maioria da esquerda),
ele não reconheceu a derrota. Fez um pronunciamento cheio de rancor e, claro,
não parabenizou o vencedor; aliás, nosso presidente eleito pelo povo, quer
gostem, quer não. No mínimo, uma falta de educação e uma deselegância sem
tamanho, além da óbvia falta de espírito democrático.
Iniciaremos novos tempos no Brasil – a ver!
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