Morreu hoje, no México, onde residia, um dos grandes gênios da música instrumental dos nossos tempos: Paco de Lucia. Seu nome era Francisco Sánchez Gómez. Nasceu em Algeciras, Espanha, aos 21 de dezembro de 1947 e faleceu em Cancún, México, aos 26 de fevereiro de 2014.
Ele começou a tocar aos 7 anos, com o instrumento do pai. Ganhou seu apelido por conta de sua mãe portuguesa, sendo chamado, na infância, de "Paco, el de Lucía" (Paco, o filho de Lucía), como se costumava fazer na Andaluzia.
Exímio violonista, deu novo impulso ao flamenco, com uma técnica primorosa e quase irrepetível ao executar composições próprias e de terceiros. Tinha uma velocidade assombrosa ao dedilhar o violão (la guitarra, para os espanhóis).
Ele tinha algumas peças belíssimas, tais como Serrana de Malaga, Plazuela, Cepa Andaluza; outras músicas de outros autores que ele executava com maestria, tais como Malagueña de Lecuona, Zarda de Monty, Panaderos Flamencos e, talvez a mais bela de todas, o Concierto de Aranjuez, de Joaquín Rodrigo.
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Fantástico violonista. Assombroso!
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